Em 1965, os executivos da CBS estavam apavorados com Um especial de Natal de Charlie Brown. Eles disseram ao criador Charles Schulz que fazer Linus ler o Evangelho de Lucas era "religioso demais" para a televisão e ofenderia o público. Schulz, um cristão devoto, recusou-se a recuar. Ele lhes disse: "Se não contarmos o verdadeiro significado do Natal, quem vai?" Foi ao ar, sem edição. Tornou-se o segundo programa mais assistido do ano e ganhou um Emmy. Mesmo nos anos 60, o mundo queria apagar Cristo do Natal. A integridade de um homem o manteve na tela por 50+ anos.