Esta manhã, na academia, ouvi dois senhores mais velhos no vestiário conversando sobre Bitcoin. Ambos estavam na casa dos sessenta anos e realmente curiosos sobre como tudo funcionava. Normalmente, eu nunca me envolveria numa conversa assim. Trabalhar na Messari me fez sentir uma responsabilidade mais profunda de trazer transparência e compreensão real do nosso setor para o resto do mundo. Quando um deles perguntou se você pode segurar fisicamente um Bitcoin, soube que era o momento certo para intervir. O que aconteceu depois realmente me surpreendeu. Um dos homens sabia um pouco sobre cripto e tentava explicar isso para seus dois amigos, mas eles rapidamente chegaram ao limite do que entendiam. Começamos a conversar e a discussão naturalmente mudou para Ethereum, stablecoins e o motor econômico por trás do ecossistema. O que mais me chocou foi a rapidez com que eles entenderam isso. Normalmente, essas conversas acabam virando piadas sobre moeda HawkTuah ou fartcoin, e é aí que você perde pessoas. Dessa vez, a conversa ficou focada no quadro maior, em vez do barulho habitual. No final, eles basicamente estavam sob efeito de ETH. > Eles entenderam por que as stablecoins estão posicionadas para escalar globalmente. > Eles viram como o Ethereum alimenta a maior parte desse sistema. > Eles também entendiam o ângulo da América em primeiro lugar, o que explica por que as stablecoins poderiam eventualmente alcançar trilhões em oferta e se tornar um dos maiores compradores de títulos do Tesouro dos EUA. Também os ajudou a entender por que os formuladores de políticas se importam tanto. O melhor momento veio quando um deles explicou simplesmente. Ele disse que, se o mundo vai funcionar com essa tecnologia, então o ativo que a alimenta deve valer significativamente mais. Crypto 102 começa amanhã.